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Registros recuperados : 39 | |
6. | | PINHO, R. G. von; BRUGNERA, A.; PACHECO, C. A. P.; GOMES, M. de S. Estabilidade de cultivares de milho-pipoca em diferentes ambientes, no Estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 2, n. 1, p. 53-61, jan./abr. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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8. | | CARVALHO, G. S.; PINHO, R. G. von; PEREIRA FILHO, I. A.; BRUGNERA, A. Desempenho de cultivares, épocas de semeadura e efeito do despendoamento na produção de minimilho em Sete Lagoas-MG. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 24., 2002, Florianópolis, SC. Meio ambiente e a nova agenda para o agronegócio de milho e sorgo: [resumos expandidos]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Florianópolis: Epagri, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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9. | | PINHO, R. G. von; RAMALHO, M. A. P.; RESENDE, I. C.; SILVA, H. P.; POZAR, G. Reação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 3, p. 439-45, mar. 2001 Título de inglês: Reaction of commercial corn cultivars to southern and tropical rusts. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | GOMES, M. de S.; PINHO, R. G. von; RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D. V.; LIMA, T. G. Análise dialélica da degradabilidade in situ da matéria seca da silagem de milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 108-119, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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13. | | SALGADO, K. C. P. C.; PINHO, E. V. R. von; GUIMARAES, C. T.; PINHO, R. G. von. Polimorfismo e mapeamento molecular em genótipos de milho divergentes quanto a tolerância de sementes à alta temperatura de secagem. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 2.; SIMPÓSIO SOBRE COLLETOTRICHUM GRAMINICOLA, 1., 2006, Belo Horizonte. Inovação para sistemas integrados de produção: trabalhos apresentados. [Sete Lagoas]: ABMS, 2006. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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14. | | ALBUQUERQUE, C. J. B.; PINHO, R. G. von; RODRIGUES, J. A. S.; BRANT, R. S.; VITOR, C. M. T. Produtividade do sorgo forrageiro em diferentes espaçamentos en fileiras e densidades de plantas no Semi-Árido de Minas Gerais. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, produção de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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15. | | SALGADO, K. C. P. C.; PINHO, E. V. R. von.; GUIMARAES, C. T.; PINHO, R. G. von.; FERREIRA, C. A. Mapeamento de QTLs associados com tolerância de sementes de milho à alta temperatura e secagem. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 2.; SIMPÓSIO SOBRE COLLETOTRICHUM GRAMINICOLA, 1., 2006, Belo Horizonte. Inovação para sistemas integrados de produção: trabalhos apresentados. [Sete Lagoas]: ABMS, 2006. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. | | GOMES, M. S.; PINHO, R. G. von; OLIVEIRA, J. S.; RAMALHO, M. A. P.; VIANA, A. C. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho para a produção de silagem em Minas Gerais. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 24., 2002, Florianópolis, SC. Meio ambiente e a nova agenda para o agronegócio de milho e sorgo: [resumos expandidos]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Florianópolis: Epagri, 2002. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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18. | | GOMES, M. de S.; PINHO, R. G. von; OLIVEIRA, J. S. e; RAMALHO, M. A. P.; VIANA, A. C. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho para produtividade de matéria seca e degradabilidade ruminal da silagem. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 1, n. 2, p. 83-90, maio/ago. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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19. | | MONTERIO, M. A. R.; CRUZ, J. C.; OLIVEIRA, A. C. de; RAMALHO, M. A. P.; PINHO, R. G. von. Desempenho de cultivares de milho para produção de forragem no Estado de Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 24, n. 4, p. 869-880, out./dez. 2000. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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20. | | MONTEIRO, M. A. R.; CRUZ, J. C.; OLIVEIRA, A. C. de; RAMALHO, M. A. P.; PINHO, R. G. von. Desempenho de cultivares de milho para produção de grãos no Estado de Minas Gerais. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 24, n. 4, p. 881-888, out./dez. 2000. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 39 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/06/2001 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Autoria: |
PINHO, R. G. von; RAMALHO, M. A. P.; RESENDE, I. C.; SILVA, H. P.; POZAR, G. |
Afiliação: |
Renzo Garcia von Pinho, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Agricultura; Magno Antônio Patto Ramalho, Universidade Federal de Lavras - UFLA/Departamento de Biologia; Ivan Carvalho Resende, Sementes Monsanto Ltda.; Herberte Pereira Silva, Zeneca Sementes Ltda.; Gilberto Pozar, Sementes Monsanto Ltda. |
Título: |
Reação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 36, n. 3, p. 439-45, mar. 2001 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título de inglês: Reaction of commercial corn cultivars to southern and tropical rusts. |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de estabilidade fenotípica, na avaliação dessa resistência. Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R2). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. Os destaques, em termos de resistência a P. zeae, foram C 909 e C 333, e os híbridos mais suscetíveis, P 3069 e AG 9012. |
Palavras-Chave: |
Physopella zeae; Resistencia a doencas; Rusts. |
Thesagro: |
Ferrugem. |
Thesaurus NAL: |
disease resistance; Puccinia polysora. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/18998/1/pab99_134.pdf
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Marc: |
LEADER 02216naa a2200253 a 4500 001 1103734 005 2018-12-05 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPINHO, R. G. von 245 $aReação de híbridos comerciais de milho às ferrugens polissora e tropical. 260 $c2001 500 $aTítulo de inglês: Reaction of commercial corn cultivars to southern and tropical rusts. 520 $aOs objetivos deste trabalho foram avaliar o nível de resistência de oito híbridos comerciais de milho aos patógenos Puccinia polysora Underw e Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar, e comparar a eficiência dos métodos da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e dos parâmetros de estabilidade fenotípica, na avaliação dessa resistência. Em quatro ambientes nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil foram realizadas cinco avaliações da severidade das doenças, em intervalos de dez dias a partir dos 60 dias após a semeadura, utilizando uma escala diagramática com notas. Os parâmetros de estabilidade fenotípica estudados foram o coeficiente de regressão linear (b) entre a época de avaliação (x) e a severidade da doença (y) e o coeficiente de determinação (R2). No caso de P. polysora, ambos os métodos utilizados mostraram-se eficientes na discriminação do nível de resistência dos híbridos, permitindo a classificação de modo semelhante. Quanto a P. zeae, não houve boa concordância entre os dois métodos, especialmente porque a discriminação do nível de resistência entre híbridos não foi expressiva. Os híbridos mais resistentes a P. polysora foram Z 8392, C 909 e C 333, e os mais suscetíveis, P 3069, AG 9012 e C 956. Os destaques, em termos de resistência a P. zeae, foram C 909 e C 333, e os híbridos mais suscetíveis, P 3069 e AG 9012. 650 $adisease resistance 650 $aPuccinia polysora 650 $aFerrugem 653 $aPhysopella zeae 653 $aResistencia a doencas 653 $aRusts 700 1 $aRAMALHO, M. A. P. 700 1 $aRESENDE, I. C. 700 1 $aSILVA, H. P. 700 1 $aPOZAR, G. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 36, n. 3, p. 439-45, mar. 2001
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